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Quando crianças e adolescentes têm acesso a um repertório que os permite nomear seus maiores dilemas, o cenário que se desenha é de transformação
Desde que o mundo é mundo, a informação sempre foi uma ferramenta de poder. Isso porque ela é capaz de transformar a condição de uma pessoa, assim como de uma comunidade, país e mundo.
Não à toa os livros, por séculos, eram restritos aos homens e à Igreja. O mesmo aconteceu com a educação que, por muito tempo, foi destinada a uma única classe social: da nobreza.
Aos poucos fomos evoluindo como mundo e entendendo que conhecimento e informação eram direitos de todos porque ambos são partes importantes na engrenagem das mudança sociais de qualquer ser humano.
O que estou querendo dizer é que quando alguém se apodera de saberes ela é capaz de mudar as condições ao seu redor, isso porque ela passa a saber, não só dos seus direitos, mas a dar nome àquilo que antes tinha apenas uma percepção ou um incômodo.
Foi exatamente isso que aconteceu com 50 jovens da Cidade Tiradentes que participaram do projeto Passa a Visão, uma iniciativa cocriada pelo Unicef, Ministério Público do Trabalho de São Paulo e pela Serenas, ONG dedicada aos direitos de meninas e mulheres.
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